domingo, 13 de agosto de 2006

Me chama, me chama, me chama...

Nem sempre se vê
lágrima no escuro
lágrima no escuro
lágrima... cadê você?


Eu não sei o que estou esperando... Apenas me contradizo -- prefiro não te ver todos os dias, mas cada dia, cada instante, eu penso que eu preciso de você. E em dias assim, em que eu consigo rir tolamente junto com vocês, tudo parece tão fácil e ao mesmo tempo é tão difícil... Pra você tudo parece tão simples, por que pra mim não pode ser assim? Por que eu não posso desencanar de tudo, por que eu não posso falar o que me vem à mente? Eu quero me libertar, eu quero seguir meus impulsos, eu quero você. Difícil dizer o que isso tudo significa. Eu quero poder olhar nos seus olhos, no fundo dos seus olhos. O que está contecendo? Eu vou me perdendo, me perdendo, me perdendo... Por favor, não se perca comigo, eu preciso de alguém que me seja como um farol. Se seus olhos se apagarem eu me perco nesse mar... Vem, me dá a mão, que eu não quero nunca mais ter mêdo... No tempo da maldade a gente... putz, eu não quero nem pensar em terminer esta frase...

Me dá um beijo, então
Aperta minha mão
Tolice é viver a minha vida assim sem aventura
Deixa ser
Pelo coração
Se é loucura então melhor não ter razão
Só falta te querer
Te ganhar e se perder
Falta eu acordar
Ser gente grande pra poder chorar


Agora não importam mais quais são as palavras, desde que seja a sua voz no meu ouvido... Por favor, cativa-me?

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