terça-feira, 11 de julho de 2006

Lá em Hinée (e outras histórias)

Então. Hoje, enquanto espero uma construção ficar pronta no tribal wars, comecei a ler comentários, que me levaram para aquele blog estranho do Charles. Comecei a ler os posts antigos. Aqueles que eram curtos, loucos, cheios de comentários. Cuidado. O papa pode dividir o mundo.
E como de costume fui relendo os velhos comentários e comecei a rir sem nem saber mais porque. Lembrando de coisas muito velhas e sem nenhum sentido como o papa ser fio-terra, como Nixussu e Im Rum Lifeh mas em planos diferentes.
Assim: meus amigos roubaram o durex e saíram correndo. Diziam que o Charles ia comer aquilo.
Eu e o Artur começamos a disputar quem atirava o tênia mais longe.
A Lydia queria nos ensinar uma dança grega.
Colocamos asinhas azuis na Ludmilla e o Charles fez questão de vestir os chifres e o rabo vermelho.
Em algum lugar um cavalo-pônei arrancou um pedaço da minha camiseta.
Eu, Marco e a família do Gio ficamos jogando tapão até altas horas da noite. Depois jogamos mais de uma semana em Harvest Moon. Alguém arrancou um teco do dedo de alguém no jogo de Ô.
Charles e Camilla finjiram que estavam jogando Cups e muita gente acreditou! O jogo parecia mesmo muito interessante...
Outro dia expliquei para o Wolf como se joga fireball e ele gostou!
Uma vez, quando jogamos The Sims e deletamos a caixa de correio para não receber contas, e a casa virou uma espécie de mansão fantasma, na qual ninguém entrava e da qual ninguém saía. Alguns de nossos Sims morreram. Muitos foram assassinados.
Roubamos o caderno do Charles no qual ele escrevia as histórias de Kizywky. Naquela época ele não gostava que lêssemos suas anotações. Talvez achasse que ia tirara a surpresa da história. Ele saiu correndo atrás de nós.
Fiz desenhos em conjunto com o Bruno uma vez. Seus nomes eram Seljuk e Sputnik. Ele ainda reclama porque nunca os scaneei. Um dia você vem aqui, Bruno, e os scanneamos juntos, ok?
Eu, o Digo e a Giulia resolvemos ir até o pouso. O Digo tinha energia sobrando: foi correndo até lá e voltou, e eu e a Giu estávamos na metade do caminho...
Meu blog foi invadido por raposas. Um minuto antes estava puta com a vida e só queria chorar. Agora não conseguia parar de rir.
Eu estava correndo atrás do Dan num pega-pega, e só vi a árvore quando ela já estava impressa na minha cara.
Fomos procurar uma livraria dentro de um "shopping", e encontramos uma estante giratória com menos de 50 livros.
Um dia, andando na Paulista, decidimos criar um blog em conjunto, e tinha que ter um nome escalafobético e que só nós entendêssemos, como "O Pato Está na Ratoeira"
A Kiki não conseguia dizer que o nome dele era "Henrique" sem rir...
Fizemos desenhos enormes no pátio da Fazenda Gávea. Queríamos imitar os astecas ou qualquer coisa assim.
Fomos a pé para a casa do Artur. Chegando lá, descongelamos feijão e assistimos "O Iluminado".
Querendo ir até a bica, fomos perseguidos por um tufão.
Eu tentava dizer "Charles, estou falando sério", mas só conseguia rir até chorar.
Fomos andando pelo caminho no cafezal e contando coisas como "Yo-ho, yo-ho, e uma garrafa de SUCO!"... Que grande aventura! Como aquelas de quando éramos bem pequenos...
O Disc-Gabi ia ter sua sede na mansão do Nelson, adaptada para que coubessem celas onde os escravos da Gabi ficariam. Ela teria um carro conversível.
O Disc-Mamãe teria uma vã cheia de velhinhas que iriam encher de carinho as pessoas dodóis.
Encontramos Deus, lembram? Ele nos ensinou uma musiquinha mais ou menos assim:
The Sun is shining
The Sky is blue
What are you going to do?
The Sun is shining
The Sky is blue
What are you going to do?


Quem souber, continue.

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