quarta-feira, 26 de julho de 2006

Finalmente algum bom-humor genérico.

Hoje foi legal ^^ Rimos bastante, e especialmente as grandes discussões da mesa (qual era a melhor profissão, e a velha discussão sobre homeopatia) geraram boas baterias de risadas. A comida era boa, assim como as frozen margueritas que nós, muchachas, ganhamos de graça. Falamos sobre jogos, homeopatia, aulas, os assuntos de sempre -- e também sobre primeiros-socorros, sobre física e medicina, sobre mercado de trabalho, férias, namorados, piadas, trote, coma alcóolico, pimenta disfarçada de queijo, todas aquelas coisas que ocupam a mente dos jovens como nós. Fizemos piadas novas (especialmente sobre nachos e doritos) e pensamos nas nossas fantasias. Comemos porcamente uma comida esquisita, e fizemos planos de voltar lá mais vezes. Em suma, foi bastante divertido.

Claro que faltou aquilo que eu mais queria, aquilo que eu tolamente fiquei esperando, mesmo sabendo de sua impossibilidade, desde que hoje à tarde subi no telhado e fiquei olhando a rua e lendo, lendo Sem Temer o Vento e a Vertigem e olhando os homens que trabalhavam lá embaixo, e as mulheres que passavam conversando, e até os passantes silenciosos, e até aquele homam que veio com outro homem e duas mulheres, que olhou para mim e pensou até em apontar-me aos outros, mas decidiu pela polidez e desviou o olhar, seguindo seu caminho. Desde aquele momento eu estava esperando que algo acontecesse, algo que eu sabia que não aconteceria; e quando sentei na cadeira leve ao redor da mesa redonda, ainda esperava, de certa forma, o mesmo milagre improvável.

O que me lembra: nem todos vocês estavam comigo quando assisti Piratas do Caribe pela primeira vez, mas creio que vários se lembram daquela cena simpática em que o Cap. Barbossa exclama "Impossible!" e o Cap. Jack Sparrow corrije: "Improbable."
Acho que menos ainda de vocês estavam comigo quando assisti Matrix Reloaded pela primeira vez (ou talvez fosse o Revolution, qual deles lançou logo depois de Piratas?), mas alguns se lembrarão daquela cena emblemática na qual o Sr. Smith aparece de forma totalmente inesperada (ao menos para os personagens -- para os espectadores foi um pouco previsível...) e o protagonista, Neo, exclama "Impossible!" da mesma forma que o capitão maldito do Pérola Negra. Alguns, especialmente os poucos que viram os dois filmes comigo, vão se lembrar do instantâneo dejà vu que essa cena causou, e a rápida impressão de que o software humanizado iria responder com a mesma palavra sarcástica do capitão motinado... Impressão esta que foi cortada por uma resposta igualmente sarcástica, mas bem diferente.
O problema é que eu não me lembro qual era a resposta do Sr. Smith. Alguém aí se lembra disso? Por favor, me ajudem!

De qualquer forma, estou ainda mais bem-humorada porque hoje finalmente consegui comprar uma arma melhor num joguinho de pré-história que nem eu sei direito porque jogo. Foi legal porque quando eu entrei no joguinho hoje, eu tinha uma caça à venda no mercado (eu também acho estranho ter mercado na idade da pedra, mas fazer o quê?...¬¬'') e dinheiro quase-quase suficiente para comprar a arma. E sabia que tinha que comprar a arma em três dias, antes que a velha quebrasse. Então, tentei gastar o mínimo possível e fui fazer outras coisas, e quando entrei no joguinho de novo, alguém havia comprado minha caça e eu tinha dinheiro suficiente para comprar a arma! Fiquei feliz e já pus minha arma velha à venda ^^ De certa forma isso tudo é bastante legal, quando as coisas dão certo ^^ Por outro lado é péssimo quando as coisas vão mal... õ.õ;;

Agora agora o que mais me incomoda é o cheiro insuportável de perfume que eu não tinha sentido nem quando o passei, nem no restaurante. Não sei porque ele ficou tão evidente agora... Bom, amanhã vai ser outro dia, e, se Deus quiser, amanhã farei grandes coisas =^;^=

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