sexta-feira, 23 de julho de 2004

Divagações


Coisas estranhas passam pela minha cabeça quando eu não estou escrevendo poesia nem fazendo lição de casa, sabe?
Quarta-feira retrasada, por exemplo. Aquele jogo da verdade não foi nem de longe tão bom quanto aquele outro, com o Gio, o John, o Luque e o Digo... Nossa que saudades do Digo... Faz tempo que não o vejo... Neeways, não foi um jogo exemplar, mas tiveram perguntar boas. Aliás, as minhas perguntas tiveram respostas muito interessantes... Algumas delas eu não entendi completamente; outras, talvez, eu preferia não ter entendido. Na verdade, foram as conversas paralelas que mais me confundiram, esclareceram, atolaram, escureceram, abismaram...

Algo que chamou muito minha atenção foi aquela discussão sobre o ódio. Eu disse que odiava o Bruno, porque ele foi a primeira das três pessoas que conseguiram me deixar realmente fula nos últimos tempo em quem eu pensei (as outras duas foram minha prima e a Ana Bruner, note-se). É óbvio que eu não "odeio" ele, como vocês acham que se pode odiar alguém, eu adoro ele, isso seria ilógico... Arg... Grr... ¬¬ Humpf! Mas não foi isso que me incomodou. É que eles falaram aquela frase, "quem diz que odeia o Bruno não sabe o que é ódio", como se fosse uma coisa ruim!!!! Absurdo!! Acho que eu nunca vou me conforma com isso... Eu nem sei como é possível eu odiar alguém... Não acho que seja possível... Eu não consigo.

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