Bom, um dos vários combinados que fiz comigo mesmo durante o fim de semana foi o de postar uma lista de sobre o que eu realmente preciso falar (ou quero), e então escrever um post para cada assunto.
Mas, antes de começar, eu gostaria de tomar banho. Depois disso, eu devo fazer um comentário a respeito de mais uma pequena mudança no funcionamento do meu raciocínio (i)lógico. *vai tomar banho*
So here's me again.
Como eu ia dizendo, eu percebi uma coisa nova esses dias. Adoro quando eu descubro coisas novas. Na verdade eu descobri algo bem óbvio, que é mais ou menos o seguinte:
Minha mãe, como todas as mães, vive perguntando coisas e dando conselhos (os quais muitas vezes eu fiquei feliz ao seguir), muitos deles do tipo "faça isso", "faça isso antes daquilo", "demonstre isso", "oculte isso", "não faça isso", etc. E eu costumava achar que os conselhos dela, embora às vezes fossem desagradáveis, deveriam estar certos. Mas, de repente, eu me toquei que minha mãe é uma mulher casada, de 46 anos, com três filhos, que trabalha o dia inteiro em vários lugares diferentes, que estudou na Waldorf, e mais um monte de pequeninas coisas que tornam a vida dela extrememante diferente da minha. Daí, meu raciocínio vaguíssimo me levou à percepção de que a maior parte das pessoas que me dão conselhos se baseiam na experiência pessoal, o que faz que talvez o que elas digam simplesmente não funcione comigo (às vezes nem com elas).
Minha conclusão é mais ou menos esta: estou meio de saco cheio de obedecer o bom senso comum; não quero mais esconder nada - quem não quiser saber o que eu penso lá comigo pode simplesmente não ler; o que o senso-comum diz que é óbvio muitas vezes não é óbvio para nós - portanto, como fazer uma análise complicada de tudo o que se ouve é muito dispendioso, na dúvida eu vou simplesmente fazer o que parecer mais legal, e se eu me ferrar me ferrei. Tem que haver alguma vantagem em se estar no começo da vida (além da saúde e das descobertas), né?
Agora, sobre o que eu tinha decidido escrever?
- Por que escrever?
- Why hearts shouldn't twirl, porquê não posso mais criar essas histórias et mon nouveau cahier (que n'importe pas beaucoup pour toi)
- A diferença fundamental entre calcinha-e-sutiã e biquíni (em homenagem à Luda (e ao Charles))
- Eu tenho muitos cadernos
- "Never look back" e a reportagem da veja
- "Eu fui sempre assim" e as definições
- A inflexão do Other e minha paixão por gramática
- Uma breve explicação a respeito da minha crueldade
Enjoy the ride.
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