Estou postando por falta do que postar. Pensamentos incongruentes me perturbam:
E se Lobz não for uma pessoa, mas uma sombra? E se o Bibliotecário estiver falando a verdade? E se for uma sombra com alma de gente? E se as lembranças se tornarem reais? E se Lobz fosse a sombra de Kiyuri? E se a Lôba nunca a encontrar? Qual terá sido o sentido disso tudo?
A grande questão, ao se escrever uma história, é que às vezes não parece fazer nenhum sentido contá-la. Como resolver essa questão?
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