Hoje eu tive um daqueles sonhos animais que só acontecem quando a pessoa escritora dentro de mim resolve acordar e escrever meus sonhos. Obrigado, Ho-w.
Na primeira cena de que me lembro, eu e alguns amigs estávamos invadindo uma mega-mansão, dessas com salas do tamanho de duas casas, muitos quartos, tapetes, sofás enormes, TVs enormes e móveis de madeira maciça e tal, além de uma área externa fantástica, com varandas, cadeiras de sol, e uma piscina do tamanho de mais uma casa ou duas. Nós entramos quebrando as fechaduras e sem nenhuma preocupação com os alarmes, e exploramos o primeiro e o segundo andar (onde ficavam as suítes luxuosas com camas king-size e banheiros do tamaho do quarto) antes de decidirmos só nos jogarmos na piscina. Claro que o alarme começou a tocar, mas continuamos nadando e nos divertindo porque a água estava ótima. A piscina ficava do lado de um jardim lateral e depois dele tinha um portão gigantesco de grade, de onde dava pra ver a rua tranqüila. Eu entrei na cozinha pra pegar uma água ou algo assim e o telefone começou a tocar -- era a dona da casa, e ela logo percebeu que eu não era da família e chamou a políca.
Eu voltei pra piscina pra chamar a galera pra ir embora, mas a galera tava se divertindo demais. Eu dei mais um mergulho na piscina (eu queria atravessar a piscina por baixo dágua como sempre faço, mas no meio do pulo lembrei que estava com minhas roupas secas na mão e isso atrapalhou tudo), e a polícia chegou, vestida de verde e boné como no exército, correndo e gritando pra pegar a gente. Todos saímos correndo e fugindo da piscina - eu saí pelo fundo, correndo em direção ao portão, e consegui pular no portão e estava atravessando entre as grades, mas o cara que estava me perseguindo me pegou nessa hora. Aí tudo ficou diferente. O cara que estava me perseguindo, um policial todo bonito e gostoso e que já tinha perdido o boné, era um velho conhecido meu e em vez de me prender, ele deu um sorriso pra mim (wtf?), eu beijei ele na boca e perguntei o que ia rolar agora, ele me mandou segurar bem minhas mochilas e me puxou pelo braço, correndo tão rápido que eu literalmente não conseguia encostar no chão (essa coisa do bad-guy ser meu velho amigo e amante me lembra muito as histórias que eu inventava aos treze anos. Ho-w, vc não mudou em nada, gats).
Nessa parte acho que tinha dois "policiais" me puxando, e as mochilas que eu carregava tinham cada uma uma espada animal com uma bainha muito loca que tinha o mesmo padrão do cabo. Aconteceram umas coisas confusas, nós nos perdemos, quase perdi as mochilas várias vezes, acho que um doa policiais se perdeu tb, e o sonho foi ficando bizarro.
Aí eu estava procurando por um dos caras (n tenho certeza se eram ainda os "policiais") que tinha se perdido da gente, o Bryan, que era um cara bonitinho com rosto redondo e cabelo preto meio no rosto assim. E ele tinha superpoderes, mas n lembro quais. Eu fui pedir ajuda pro outro bróder (que talvez fosse o policial bonitão?) que (usem sua imaginação de anime aqui) era color-coded cinza, e tinha cabelos compridos e cinzas, ou talvez fossem grandes orelhas cinzas pq eu fico pensando nele como um coelho apesar de supostamente ser humano. Ele tava num lugar que era uma loja de quadrinhos ou antro nerd ou restaurante japonês com aquelas salinhas com mesas baixas e almofadas, e ele tinha uma vibe de Japão de modo geral. Eu pedi ajuda pra ele e passamos na frente de uma mesinha cheia de miniaturas e uma parecia um super-saiajin nível 3 Vegeta com aquele cabelo compridão cinza e eu perguntei "Isso aqui era pra ser você?" e ele meio que riu e deu de ombros pq era sim, mas fazer o quê.
Então ele disse que eu precisava ir conversar com aqueles cachorros vadios que estavam dormindo ao longo da calçada do outro lado da rua, e que pra me ajudar ele ia me dar os poderes dele (ôbaaa adoro quando me dão mais poderes!). Ele fez alguma coisa, acho que soprou na minha boca ou algo assim, e eu ganhei os poderes dele; mas também ganhei outras características dele, por isso agora eu precisava fumar um charuto estorado cujo gosto não parecia em nada com o de charutos ou coisas de fumar em geral.
Eu fiquei de quatro e galopei até os cachorros, que agora eu enxergava como se fossem pessoas, provavelmente pq eu tinha virado um cachorro. Andar de quatro ela confortável. Os cachorros estavam todos batendo papo uns com os outros e quando eu perguntei do Bryan eles falaram pra eu ir falar com aquele grupinho ali do lado, mais pro canto do grupo de cachorros; eu olhei pra lá e vi que tinha uma rodinha de meus amigos, Erica, Pizza, Iara, Renex, Lulão estavam lá, assim como um guri que parecia o Bryan! Eu corri até eles e batemos um papo, eles me perguntaram sobre o charuto e eu expliquei, mas o cara que parecia o Bryan na verdade era o Oka, ou o Cid, ou uma mistura dos dois. De qualquer forma OkaCid não era o Bryan, mas agora eu sabia que Bryan parecia o OkaCid.
Nessa hora eu acho que acordei e voltei a dormir, por isso o sonho não tem continuidade e eu esqueci um bom pedaço no qual eu lutava com pessoas e usava meus poderes lupinos e tal.
De repente nós estávamos numa escola (minha escola de primário) e precisávamos aprender os poderes, que eram sete, ou nove, algum número mágico assim. Um dos caras que tinham poderes era o cara cinza, inclusive. Mas eu tinha uma vantagem porque eu já tinha os meus poderes inatos de lobo (que é só uma coisa que eu tenho, não pergunte).
Só que os poderes eram muito diferentes do normal, eram mais poderes de invocação do que de transformação, que é mais normal. Por exemplo, quando estávamos no nosso bote que andava pelas ruas da cidade e uns caras do mal tentaram pegar a gente, eu invoquei uns lobinhos que pularam em cima deles. Quando o normal obviamente seria eu virar um lobão e pular em cima deles.
O primeiro professor que ia ensinar poderes pra gente era o do poder de eletrônica. Eu não sei por que tinha um poder de eletrônica, acho que porque eu passei os últimos dias completamente imerso em eletrônica (no mundo real, não no sonho). Então esse cara tinha o poder se invocar uns circuitos elétricos e uns robozinhos, que às vezes ficavam invisíveis quando ele meio que parava de invocar eles completamente. Ele quis fazer um teste com a turma e eu me voluntariei, e seguiu-se uma luta entre eu e ele, na qual ele criava e adaptava seus robozinhos voadores (eles tinham umas hélices na cabeça) e eu me defenda e atacava os robozinhos com aquela minha espada dahora e com meus dedos transformados em garras e com lobinhos invocados.
Eu não me lembro muito do final do sonho, mas acho que acordei antes do final da luta.
Um comentário:
Gosto mais de CidOka do que OkaCid
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