eu só queria xingar a tudo...
I don't know what to do.
I don't know who I am.
I don't even knoe what to cry for.
E eu sonhei com você outra vez
(mas desta vez você não era gay...)
por quê?
(If there are no answers
what do we live for?)
Você... foi o primeiro que realmente importou. O primeiro que foi lindo só para mim... Para ela? Não sei. Mas mesmo você se dizia feio e tudo o que eu queria era um olhar e um abraço. O primeiro. Acho que isso importa.
Alê: obrigada. Não só pela brincadeira de ontem e pelo sorriso que me arrancou, mas também por todas as outras que me fizeram te detestar, quando nós dois éramos pequenos, e você sempre sentava atrás de mim... Sometimes I think... you could have been my best friend...
Claro que fiquei feliz: não é todo dia que algo que se deseja há seis anos se concretiza... Mesmo assim, tremo, como tremo ante tudo -- como ficamos tão diferentes?
palavra por palavra, procuro chegar, devagar, ao lugar de La Loba.
"O silêncio", disse o griot,"só é escuro no começo..."
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2006
sábado, 18 de fevereiro de 2006
Sobre os últimos sete dias
Foi uma semana agitada ^^
Domingo eu tive um sonho bastante estranho envolvendo a Kiki, a Ana Lu, a Marie e a Gabi. Mas doi um sonho bom... e lúcido. Depois, fizemos um delicioso churrasco e eu liguei para o JP (estava morrendo de saudades). O Gabi recortou "UNIP" no couro cabeludo do Marco e o Bruno Salles agradeceu um "cafuné" (que para mim foi mais um patpat de cachorrinho...). A Luda apareceu com cabelo curto (LINDA!!!! ^^) e o Artur por mais suado e melado e meio maquiado de ter apresentado O Corcunda estava extremamente fofo, abraçando e tentando convencer-nos a ir para Campinas. O Yuri não veio - estava na festa do seu primo Lucas. Não sei o que ficamos fazendo mas fomos dormir razovavelmente tarde, assim eu passei o fds quase sem dormir.
Segunda-feira eu fiquei na escola até o teatro na esperança de que o JP aparecesse, mas isso não aconteceu. Por outro lado, eu conversei um bocado com o Bruno, li o seu Fan Club no LD4all (entre outras coisas) e finalmente escrevi o post que tanto me interessava e publiquei-o cheia de esperanças ^^(Mas só o Yuri respondeu ò.ó Eu estou oficialmente deserdando todos os meus outros leitores por causa disso ò.ó Tá, não estou não, mas estou bastante desapontada. Mas claro que isso não interessa. Vamos em frente.). O grupo de teatro foi muito legal, não só o Pedro estava lá como a Aline, a Lori (pequeno gafanhoto!), e muitas outras pessoas interessantes... ^^
Terça foi um dia bizzarro em que eu repensei meu conceito de demònio... Graças ao furtivo pensamento que registrei na minha agenda num texto quasi-poético (quero virar teu demônio...). Eu entreguei uma carta idiota (admito) à teacher Silvia e marquei um GOL! E foi um gol tão bonito.... Sério, eu não poderia pedir a mim mesma nada mais que aquele gol de canela, meio torto, numa goleira cansada (mas uma _Rô_ cansada!), mas cruzado, quase na trave, de uma bola pega no ar no murumdum de um escanteio. De qualquer forma foi um gol bonito, ainda mais para uma perna-de-pau como eu... ¬¬
Quarta foi um dia ainda mais estranho. Na verdade quarta merece uma pausa, pelos pensamentos que resgato com esforço desse dia: "Eu esperava que fosse tudo muito estranho. Esperava, porém, infantilmente, que encontrá-lo fosse tranqüilo, normal; e não foi foi, muito previsivelmente. Mesmo assim, alguns dias depois conviver com ele foi tão normal, que chegou a ser estranho." Quarta foi aniversário da Luda, e ela estava toda tão feliz e de mini-saia, e eu só tinha que sorrir, e quando ela disse que ele (aquele que era meu amigo e depois era meu demônio) viria, fiquei singularmente feliz... Mas foi um sentimento tão efêmero... Não foi como se eu ainda o quisesse, como era antes... Mas uma alegria como a de reencontrar um livro favorito da distante infância. Mas eu não conseguia ficar feliz... Fiquei então encarando aqueles olhos... verdes... Eu só queria sentir vontade... Desejo... Quem sabe até amor...se fosse possível... Naqueles lindos olhos, tão distantes... tão profundos...... Estava muito perdida, e somou-se a isso o Yuri me evitando o dia inteiro por causa de uma bobagem que eu não percebi até o momento em que, longe de tudo e de todos, depois que eu abandonara meus queridos amigos para correr atrás dele, ele se dignou a falar comigo. De novo, desculpa. Desculpa. Desculpa. (Eu tive ainda mais medo de que você descobrisse meus pensamentos mais tolos...)
Ainda assim, viva a quarta feira! E viva você, meu amor. Quando nos entendemos foi como se o peso do mundo fosse suspenso de minhas costas... Então eu voltei e brincamos de todas as coisas... E não foi mais tão difícl sorrir... E no final o Cham disse que eu era lésbica, no fundo, mas acho que ele não tem o direito de dizer isso. Ele, entre todas as pessoas, devia saber que eu sempre lembrei dos homens antes das mulheres, e que sempre foram em grupos muito destintos, e que eu tinha medo de não ter nenhum amigo de verdade e que eu tinha medo de todos os homens, e tudo isso por que, se eu fosse lésbica? *r*
Na verdade, Cham (tá, é ridículo eu falar assim em 2a pessoa), talvez, como você sabe, eu tenha tentado me apaixonar por ela... por aqueles olhos dourados de força e de mel... mas eu nunca conseguiria, Cham. Eu nunca conseguiria querer de verdade. E mesmo que eu tenha sem querer (juro que não tinha nada por trás!) pedido a Aline em casamento acho que isso não me qualifica como lésbica. Muito pelo contr-ario: eu não teria coragem de pedir você. Além do mais, não fui eu que disse que ia virar caubói depois de assistir a Brokeback Mountain. =^.~=
Quinta eu não fiz um gol durante o jogo, mas fiz um passe cruzado para gol que foi notavelmente eficiente E fiz o único gol no exercício de chutar a bola no ar... foi um gol verdadeiramente perfeito, a bola chegou a relar na mão da Rô, que desta vez estava mais disposta. Por outro lado, eu perdi muitas bola e "fiz um gol contra" (não foi realmente minha culpa...). Além disse eu, o Yuri e a Ana calculamos não só o K da mola que liga a sombra da Lua à Terra como também o período de translação do nosso querido satélite natural (pouco mais de 27 dias, eu acho). Foi um dia bom, sim. Mamãe me ensinou a fazer conta de compras no excel e eu perdi Desperate Housewives pq estava com muito sono.
Sexta-feira foi o melhor dia ^^. Tivemos laboratório com o Zynk (YAY!), e aula com o Pedro (na qual o Pedro ficou com medo do Luque-diabo). Depois, não houve Artes (gronf! ¬¬) e eu fui para casa, onde a Talita apareceu com Animal Crossing(!!!). Conseqüência: o Luque e o Artur ficaram me ligando para que eu fosse ao shopping com eles mas o jogo estava tão interessante que eu fiquei enrolando até ser tarde demais (a partir de certa hora eu tive vergonha de atender o telefone.. ¬¬)... Enfim, eu tomei banho, passei perfume, fui para o shops e comprei o presente até rápido, tendo a oportunidade de ir embalá-lo no Luque e de ficar declamando poesia na praça Bennet enquanto me perguntava se "aquilo era uma pessoa ou um tronco" (era uma pessoa imóvel lendo Harry Potter). Então, fui a primeira a chegar na festa e a luda ficou feliz com o presente (acho). A festa foi absolutamente deliciosa. A única parte ruim foi ter que ir embora tão cedo: por mim, eu seria a última a partir. Dancei um pouco, mas dancei sozinha. A Luda estava estonteante e o com-quem-será se dividiu entre Charles(^^!) e Alemão(oO???). Inclusive o Charles parecia estranhamente um homem. A Chiby disse muitos "eu te amo"s e a Tuti pediu o Tuts em casamento (muito apropriado), enquanto este resolveu que "eu gosto de dar para o Piochi" (tipo, eeeeeeeeeeeeeww! >.<" ). Tive uma conversa agradável com o Yuri a respeito de música e improviso... Meu estilo Tartaruga não conseguiu vencer o estilo Polvo do Charles, mas todos concordaram que o "pequeno gafanhoto" da Lori era o mais fofíssimo. Ah, é, e o Dobs escreveu Ludmila em sirílico na areia da pracinha particular das Lungov. E a Sami estava lá, de rabo-de-cavalo, roupas pretas, rosto branco e lápis nos lábios...
Finalmente, hoje eu vou na festa dos irmãos da Gabi... e bom, eu tenho algo mais interessante para contar: eu tive um puta sonho bizzarro com meus colegas de escola. Estávamos em alguma viagem e a Ina e a Chris eram gigante e organizavam tudo. Nos dividimos em grupo e a nossa função era achar umas substância dentro de umas caixinhas, que eu consegui achar com muita estratégia (estratégia de sonho :þþþ) depois de vários minutos de tentativas infrutíferas... No fim, voltamos às classes de sempre e o Olavo, que era gay (?!?!?!), tinha largado o Bruninho para ficar com seu verdadeiro amor (ou objeto de desejo, sei lá) que era o Malfê (????????). E eu olhava pra eles e falava "meu, Malfê, 'cê tem namorada, cara, como é isso?", mas ele não parecia se importar muito, como se isso fosse perfeitamente normal. No fim do sonho eu acabava achando não apenas normal como bastante bonitinho, mas MEU! Foi esquisito pra caramba quando eu acordei e minha cabeça voltou ao normal... ... Meu!... ... ... ah, o Pedro e o Malfê?!
Bom, é basicamente isso... Eu deixo o link de outros dois textos de começos de ano pra vocês compararem... Talvez o Charlie esteja certo, e realmente aja algo de errado com os dias 15 de fevereiro... hehe... mas em 2004 eu estava bastante empolgada ^^ As coisas mudam não é mesmo... mas não sei se é para melhor...
Carnaval
16/fev
Domingo eu tive um sonho bastante estranho envolvendo a Kiki, a Ana Lu, a Marie e a Gabi. Mas doi um sonho bom... e lúcido. Depois, fizemos um delicioso churrasco e eu liguei para o JP (estava morrendo de saudades). O Gabi recortou "UNIP" no couro cabeludo do Marco e o Bruno Salles agradeceu um "cafuné" (que para mim foi mais um patpat de cachorrinho...). A Luda apareceu com cabelo curto (LINDA!!!! ^^) e o Artur por mais suado e melado e meio maquiado de ter apresentado O Corcunda estava extremamente fofo, abraçando e tentando convencer-nos a ir para Campinas. O Yuri não veio - estava na festa do seu primo Lucas. Não sei o que ficamos fazendo mas fomos dormir razovavelmente tarde, assim eu passei o fds quase sem dormir.
Segunda-feira eu fiquei na escola até o teatro na esperança de que o JP aparecesse, mas isso não aconteceu. Por outro lado, eu conversei um bocado com o Bruno, li o seu Fan Club no LD4all (entre outras coisas) e finalmente escrevi o post que tanto me interessava e publiquei-o cheia de esperanças ^^(Mas só o Yuri respondeu ò.ó Eu estou oficialmente deserdando todos os meus outros leitores por causa disso ò.ó Tá, não estou não, mas estou bastante desapontada. Mas claro que isso não interessa. Vamos em frente.). O grupo de teatro foi muito legal, não só o Pedro estava lá como a Aline, a Lori (pequeno gafanhoto!), e muitas outras pessoas interessantes... ^^
Terça foi um dia bizzarro em que eu repensei meu conceito de demònio... Graças ao furtivo pensamento que registrei na minha agenda num texto quasi-poético (quero virar teu demônio...). Eu entreguei uma carta idiota (admito) à teacher Silvia e marquei um GOL! E foi um gol tão bonito.... Sério, eu não poderia pedir a mim mesma nada mais que aquele gol de canela, meio torto, numa goleira cansada (mas uma _Rô_ cansada!), mas cruzado, quase na trave, de uma bola pega no ar no murumdum de um escanteio. De qualquer forma foi um gol bonito, ainda mais para uma perna-de-pau como eu... ¬¬
Quarta foi um dia ainda mais estranho. Na verdade quarta merece uma pausa, pelos pensamentos que resgato com esforço desse dia: "Eu esperava que fosse tudo muito estranho. Esperava, porém, infantilmente, que encontrá-lo fosse tranqüilo, normal; e não foi foi, muito previsivelmente. Mesmo assim, alguns dias depois conviver com ele foi tão normal, que chegou a ser estranho." Quarta foi aniversário da Luda, e ela estava toda tão feliz e de mini-saia, e eu só tinha que sorrir, e quando ela disse que ele (aquele que era meu amigo e depois era meu demônio) viria, fiquei singularmente feliz... Mas foi um sentimento tão efêmero... Não foi como se eu ainda o quisesse, como era antes... Mas uma alegria como a de reencontrar um livro favorito da distante infância. Mas eu não conseguia ficar feliz... Fiquei então encarando aqueles olhos... verdes... Eu só queria sentir vontade... Desejo... Quem sabe até amor...se fosse possível... Naqueles lindos olhos, tão distantes... tão profundos...... Estava muito perdida, e somou-se a isso o Yuri me evitando o dia inteiro por causa de uma bobagem que eu não percebi até o momento em que, longe de tudo e de todos, depois que eu abandonara meus queridos amigos para correr atrás dele, ele se dignou a falar comigo. De novo, desculpa. Desculpa. Desculpa. (Eu tive ainda mais medo de que você descobrisse meus pensamentos mais tolos...)
Ainda assim, viva a quarta feira! E viva você, meu amor. Quando nos entendemos foi como se o peso do mundo fosse suspenso de minhas costas... Então eu voltei e brincamos de todas as coisas... E não foi mais tão difícl sorrir... E no final o Cham disse que eu era lésbica, no fundo, mas acho que ele não tem o direito de dizer isso. Ele, entre todas as pessoas, devia saber que eu sempre lembrei dos homens antes das mulheres, e que sempre foram em grupos muito destintos, e que eu tinha medo de não ter nenhum amigo de verdade e que eu tinha medo de todos os homens, e tudo isso por que, se eu fosse lésbica? *r*
Na verdade, Cham (tá, é ridículo eu falar assim em 2a pessoa), talvez, como você sabe, eu tenha tentado me apaixonar por ela... por aqueles olhos dourados de força e de mel... mas eu nunca conseguiria, Cham. Eu nunca conseguiria querer de verdade. E mesmo que eu tenha sem querer (juro que não tinha nada por trás!) pedido a Aline em casamento acho que isso não me qualifica como lésbica. Muito pelo contr-ario: eu não teria coragem de pedir você. Além do mais, não fui eu que disse que ia virar caubói depois de assistir a Brokeback Mountain. =^.~=
Quinta eu não fiz um gol durante o jogo, mas fiz um passe cruzado para gol que foi notavelmente eficiente E fiz o único gol no exercício de chutar a bola no ar... foi um gol verdadeiramente perfeito, a bola chegou a relar na mão da Rô, que desta vez estava mais disposta. Por outro lado, eu perdi muitas bola e "fiz um gol contra" (não foi realmente minha culpa...). Além disse eu, o Yuri e a Ana calculamos não só o K da mola que liga a sombra da Lua à Terra como também o período de translação do nosso querido satélite natural (pouco mais de 27 dias, eu acho). Foi um dia bom, sim. Mamãe me ensinou a fazer conta de compras no excel e eu perdi Desperate Housewives pq estava com muito sono.
Sexta-feira foi o melhor dia ^^. Tivemos laboratório com o Zynk (YAY!), e aula com o Pedro (na qual o Pedro ficou com medo do Luque-diabo). Depois, não houve Artes (gronf! ¬¬) e eu fui para casa, onde a Talita apareceu com Animal Crossing(!!!). Conseqüência: o Luque e o Artur ficaram me ligando para que eu fosse ao shopping com eles mas o jogo estava tão interessante que eu fiquei enrolando até ser tarde demais (a partir de certa hora eu tive vergonha de atender o telefone.. ¬¬)... Enfim, eu tomei banho, passei perfume, fui para o shops e comprei o presente até rápido, tendo a oportunidade de ir embalá-lo no Luque e de ficar declamando poesia na praça Bennet enquanto me perguntava se "aquilo era uma pessoa ou um tronco" (era uma pessoa imóvel lendo Harry Potter). Então, fui a primeira a chegar na festa e a luda ficou feliz com o presente (acho). A festa foi absolutamente deliciosa. A única parte ruim foi ter que ir embora tão cedo: por mim, eu seria a última a partir. Dancei um pouco, mas dancei sozinha. A Luda estava estonteante e o com-quem-será se dividiu entre Charles(^^!) e Alemão(oO???). Inclusive o Charles parecia estranhamente um homem. A Chiby disse muitos "eu te amo"s e a Tuti pediu o Tuts em casamento (muito apropriado), enquanto este resolveu que "eu gosto de dar para o Piochi" (tipo, eeeeeeeeeeeeeww! >.<" ). Tive uma conversa agradável com o Yuri a respeito de música e improviso... Meu estilo Tartaruga não conseguiu vencer o estilo Polvo do Charles, mas todos concordaram que o "pequeno gafanhoto" da Lori era o mais fofíssimo. Ah, é, e o Dobs escreveu Ludmila em sirílico na areia da pracinha particular das Lungov. E a Sami estava lá, de rabo-de-cavalo, roupas pretas, rosto branco e lápis nos lábios...
Finalmente, hoje eu vou na festa dos irmãos da Gabi... e bom, eu tenho algo mais interessante para contar: eu tive um puta sonho bizzarro com meus colegas de escola. Estávamos em alguma viagem e a Ina e a Chris eram gigante e organizavam tudo. Nos dividimos em grupo e a nossa função era achar umas substância dentro de umas caixinhas, que eu consegui achar com muita estratégia (estratégia de sonho :þþþ) depois de vários minutos de tentativas infrutíferas... No fim, voltamos às classes de sempre e o Olavo, que era gay (?!?!?!), tinha largado o Bruninho para ficar com seu verdadeiro amor (ou objeto de desejo, sei lá) que era o Malfê (????????). E eu olhava pra eles e falava "meu, Malfê, 'cê tem namorada, cara, como é isso?", mas ele não parecia se importar muito, como se isso fosse perfeitamente normal. No fim do sonho eu acabava achando não apenas normal como bastante bonitinho, mas MEU! Foi esquisito pra caramba quando eu acordei e minha cabeça voltou ao normal... ... Meu!... ... ... ah, o Pedro e o Malfê?!
Bom, é basicamente isso... Eu deixo o link de outros dois textos de começos de ano pra vocês compararem... Talvez o Charlie esteja certo, e realmente aja algo de errado com os dias 15 de fevereiro... hehe... mas em 2004 eu estava bastante empolgada ^^ As coisas mudam não é mesmo... mas não sei se é para melhor...
Carnaval
16/fev
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2006
Pesquisa
A todos:
por favor não considerem este post como têm considerado todos os posts até aqui. Este post é uma pergunta e, portanto, exige uma resposta. A minha dúvida é basicamente etimológica, mas talvez o uso comum seja mais importante que o uso clássico para todas as coisas. Assim, a procurar respostas em dicionários e enciclopédias, prefiro buscar respostas em vocês, meus leitores.
Seria do meu agrado que todos respondessem minhas questões. Na verdade, em todos os meus post eu faço perguntas que gostaria que vocês tentassem me responder, mas neste especificamente isso se faz necessário. Peço inclusive aos passantes sem compromisso, aos ocultos e anônimos, aos leitores ocasionais e aos não-leitores que também ajudem-me em minha busca. E aos leitores freqüentes, peço que ajudem no que quiserem, quantas vezes quiserem. Não quero entretanto obrigá-los a nada - isto é essencialmente um pedido. Tendo dito isso, quero apresentar-vos meu problema.
Estava eu tentando completar um pensamento, quando me peguei pensando a seguinte frase: "o homem é uma besta", ou, como eu mais gostaria de poder dizê-lo, "l'homme, c'est une bête". Mas então pensei: besta, mesmo? Mas por quê? E de onde vieram todos os estranhos significados de "besta" (mula, marca de carro, burro, arma de projétil, ser apocalíptico, etc.)? E por que não monstro, fera, bicho, predador? Por que "besta"? Mas não achava palavra melhor para minha frase.
Então decidi descobrir por que não achava palavra melhor, exatamente para descobrir que exato significado teria essa frase se eu a usasse em meu raciocínio - já que, segunda a Thais, a Ana Bruner e outros, é preciso léxico pra racicinar.
Então.
Que palavras / imagens / conceitos / situações evocam em vocês as palavras:
Claro que eu não peço que me respondam tudo, e certamente não tudo de uma vez, mas fica, de qualquer forma, como coisa a se pensar. Essas perguntas são basicamente para que eu possa observar em que bases (provavelmente toscas e imprecisas) se assentam termos que eu tento usar com naturalidade. Por isso mesmo eu gostaria de muitas respostas para a mesma pergunta.
E, para fazer referência ao incômodo do meu querido primo, "CAVALO!!!" é sempre muito mais interessante que "cavalo".
Obrigada.
Marina
por favor não considerem este post como têm considerado todos os posts até aqui. Este post é uma pergunta e, portanto, exige uma resposta. A minha dúvida é basicamente etimológica, mas talvez o uso comum seja mais importante que o uso clássico para todas as coisas. Assim, a procurar respostas em dicionários e enciclopédias, prefiro buscar respostas em vocês, meus leitores.
Seria do meu agrado que todos respondessem minhas questões. Na verdade, em todos os meus post eu faço perguntas que gostaria que vocês tentassem me responder, mas neste especificamente isso se faz necessário. Peço inclusive aos passantes sem compromisso, aos ocultos e anônimos, aos leitores ocasionais e aos não-leitores que também ajudem-me em minha busca. E aos leitores freqüentes, peço que ajudem no que quiserem, quantas vezes quiserem. Não quero entretanto obrigá-los a nada - isto é essencialmente um pedido. Tendo dito isso, quero apresentar-vos meu problema.
Estava eu tentando completar um pensamento, quando me peguei pensando a seguinte frase: "o homem é uma besta", ou, como eu mais gostaria de poder dizê-lo, "l'homme, c'est une bête". Mas então pensei: besta, mesmo? Mas por quê? E de onde vieram todos os estranhos significados de "besta" (mula, marca de carro, burro, arma de projétil, ser apocalíptico, etc.)? E por que não monstro, fera, bicho, predador? Por que "besta"? Mas não achava palavra melhor para minha frase.
Então decidi descobrir por que não achava palavra melhor, exatamente para descobrir que exato significado teria essa frase se eu a usasse em meu raciocínio - já que, segunda a Thais, a Ana Bruner e outros, é preciso léxico pra racicinar.
Então.
Que palavras / imagens / conceitos / situações evocam em vocês as palavras:
Besta?O que significaria "não ter consciência do próprio poder"? E "poder inconsciente"? E "consciência"? E "poder humano"? E "obrigação" ou "responsabilidade"?
Fera?
Besta-fera?
Monstro?
Demônio?
Fúria?
Bestial?
Brutal?
Monstruoso?
Poderoso?
Temível??
Temeroso?
Claro que eu não peço que me respondam tudo, e certamente não tudo de uma vez, mas fica, de qualquer forma, como coisa a se pensar. Essas perguntas são basicamente para que eu possa observar em que bases (provavelmente toscas e imprecisas) se assentam termos que eu tento usar com naturalidade. Por isso mesmo eu gostaria de muitas respostas para a mesma pergunta.
E, para fazer referência ao incômodo do meu querido primo, "CAVALO!!!" é sempre muito mais interessante que "cavalo".
Obrigada.
Marina
sábado, 11 de fevereiro de 2006
And let me leave this world
Aos poucos, eles vão voltando para mim: o Luque, a Clara, o Squick, o Jackie, o Tuts, a Gabi, a Luda, a Lori, o Digo, o Paulo, a Ly, o Márcio, o Lucas, o Bruno, a Paulinha, a Mizu, a Ana, o Cham, e todos os outros... Aos poucos eles vão voltando pra mim, um por um, lenta e perdidamente. Aos poucos eu tento entender que não há mais saudade nem solidão - que não há Desespero nem Perdição. Aos poucos eles vão provando para mim que também não há o Fim nem o Recomeço. A esperança é a única coisa que se recicla neste ciclo linear adimensional...
Aos poucos minhas tolices se esvaem, falsas esperanças se esgarçam ao vento ateu. Aos poucos a seriedade me completa, a mente me satisfaz, e não mais o vento no rosto. E meus desejos, cada dia mais simples, vão voltando ao seu estágio inicial. Aos poucos volto a tentar enganar-me com historinhas de complexos amores. Tudo uma grande mentira. Eu sei que não sei de nada.
Aos poucos esqueço do meu amor, tão profundamente dolorosa é a amizade e a falta dela.
Sinto fios invisíveis puxando-me de volta aos troncos d'árvores e quero gritar de novo com todas as minhas forças que hoje não quero chorar. Quero gritar que te amo. Quero gritar. Gritar.
Eu pertenço-te.
Eu pertenço-te.
Eu pertenço-te e tu também perteces-me.
E ela a quem também pertenço ainda está tão longe que volto a sonhar com ela outra e outra e outra vez.
Repetidas vezes sonho convosco. Sonho que nos vemos. Que sorrimos, que corremos para os braços uns dos outros e que nada mais no mundo importa para cada um de nós.
Eu te amo.
Eu te amo.
Eu te amo e por amar-te a ti pertenço.
Que saudades, meus amigos, que tristeza
Que vem lágrimas dos olhos me arrancar...
Francamente é nadar contra a correnteza
ir vivendo sem correr a os procurar!
Aos poucos aceito a minha incompreensão. Ao mesmo tempo em que sinto que compreendo muito mais as coisas ao meu redor, me sinto incapaz de compreender o que ocorre dentro de mim. Quero ganir, chorar, pulsar sem que ninguém me veja. Não suporto os olhares dos meus amigos. Quero fugir. Quero fugir para que nunca mais me encontreis.
Invejo sim, e como poderia deixar de invejar? aqueles que foram mais fortes que eu e conseguiram se comunicar. Aqueles que ainda se vêm de vez em quando. Que ainda sabem qualquer coisa um do outro. Eu desisti. Eu fui embora. E agora, que estou sozinha, anseio estupidamente por voltar. Oh sim, eu queria que me aninhassem eu seus braços mesmo que não nos conheçamos assim tão bem. Eu queria ser como vocês.
Eu não sei porque meus mais indispensáveis companheiros estavam todos entre aqueles que foram-se a suas próprias vidas. Talvez fosse uma tendência natural de me sentir mais confortável entre os que fossem ou aparentassem ser mais velhos. Talvez fosse coicidência. Talvez fosse uma desculpa para eu não ter de aguentar estar tão perto dos meus velhos amigos e não conseguir tocá-los. Talvez.
O passado bate à porta - você abre, ele te devora.
Talvez.
Antes eu achava que ia ter um filho chamado Lucas. Se as coisas continuarem assim, porém, acho que não tenho coragem. Não sei que significado obscuro este nome tem para o meu inconsciente, mas por algum motivo personagens diversos o estão adotando nos meus sonhos. O próprio Lucas, um cavalo colorido e um Wolf artista de cabelo laranja se chamaram Lucas. Por quê?
E por que eu e a Lori íamos ter de nos sacrificar? E por que meu irmão ia morrer por nós? Por quê?
Home
Dishwalla
I'm so sick and tired
of all these things
that drag me down
I've got no where to go
they say that life
is in these hands
you give everything
you give yourself away you give
and still you choke
and find yourself running for the door
come and take me
home
lead me to your door
take me where you are
lead me to your door
at least just for a while
its some kind of life
forever days
we're in the cold
unfamiliar way
so take this fear
and fade it out
it won't make me sad
cause I get sentimental lord
in other ways
and I don't want to let me down here anymore
so come and take me home
lead me to your door
take me where you are
lead me to your door
and let me in
just let me in
and let me leave
just let me leave this world
come on now let me leave this world
at least just for a while
Aos poucos minhas tolices se esvaem, falsas esperanças se esgarçam ao vento ateu. Aos poucos a seriedade me completa, a mente me satisfaz, e não mais o vento no rosto. E meus desejos, cada dia mais simples, vão voltando ao seu estágio inicial. Aos poucos volto a tentar enganar-me com historinhas de complexos amores. Tudo uma grande mentira. Eu sei que não sei de nada.
Aos poucos esqueço do meu amor, tão profundamente dolorosa é a amizade e a falta dela.
Sinto fios invisíveis puxando-me de volta aos troncos d'árvores e quero gritar de novo com todas as minhas forças que hoje não quero chorar. Quero gritar que te amo. Quero gritar. Gritar.
Eu pertenço-te.
Eu pertenço-te.
Eu pertenço-te e tu também perteces-me.
E ela a quem também pertenço ainda está tão longe que volto a sonhar com ela outra e outra e outra vez.
Repetidas vezes sonho convosco. Sonho que nos vemos. Que sorrimos, que corremos para os braços uns dos outros e que nada mais no mundo importa para cada um de nós.
Eu te amo.
Eu te amo.
Eu te amo e por amar-te a ti pertenço.
Que saudades, meus amigos, que tristeza
Que vem lágrimas dos olhos me arrancar...
Francamente é nadar contra a correnteza
ir vivendo sem correr a os procurar!
Aos poucos aceito a minha incompreensão. Ao mesmo tempo em que sinto que compreendo muito mais as coisas ao meu redor, me sinto incapaz de compreender o que ocorre dentro de mim. Quero ganir, chorar, pulsar sem que ninguém me veja. Não suporto os olhares dos meus amigos. Quero fugir. Quero fugir para que nunca mais me encontreis.
Invejo sim, e como poderia deixar de invejar? aqueles que foram mais fortes que eu e conseguiram se comunicar. Aqueles que ainda se vêm de vez em quando. Que ainda sabem qualquer coisa um do outro. Eu desisti. Eu fui embora. E agora, que estou sozinha, anseio estupidamente por voltar. Oh sim, eu queria que me aninhassem eu seus braços mesmo que não nos conheçamos assim tão bem. Eu queria ser como vocês.
Eu não sei porque meus mais indispensáveis companheiros estavam todos entre aqueles que foram-se a suas próprias vidas. Talvez fosse uma tendência natural de me sentir mais confortável entre os que fossem ou aparentassem ser mais velhos. Talvez fosse coicidência. Talvez fosse uma desculpa para eu não ter de aguentar estar tão perto dos meus velhos amigos e não conseguir tocá-los. Talvez.
O passado bate à porta - você abre, ele te devora.
Talvez.
Antes eu achava que ia ter um filho chamado Lucas. Se as coisas continuarem assim, porém, acho que não tenho coragem. Não sei que significado obscuro este nome tem para o meu inconsciente, mas por algum motivo personagens diversos o estão adotando nos meus sonhos. O próprio Lucas, um cavalo colorido e um Wolf artista de cabelo laranja se chamaram Lucas. Por quê?
E por que eu e a Lori íamos ter de nos sacrificar? E por que meu irmão ia morrer por nós? Por quê?
Dishwalla
I'm so sick and tired
of all these things
that drag me down
I've got no where to go
they say that life
is in these hands
you give everything
you give yourself away you give
and still you choke
and find yourself running for the door
come and take me
home
lead me to your door
take me where you are
lead me to your door
at least just for a while
its some kind of life
forever days
we're in the cold
unfamiliar way
so take this fear
and fade it out
it won't make me sad
cause I get sentimental lord
in other ways
and I don't want to let me down here anymore
so come and take me home
lead me to your door
take me where you are
lead me to your door
and let me in
just let me in
and let me leave
just let me leave this world
come on now let me leave this world
at least just for a while
quinta-feira, 2 de fevereiro de 2006
Questioning
Am I the only one sane in this miserable world?
Or is this just another of my surreal dreams?
Or is the white horse waiting for me outside... along with the smell of that male wolf nose...?
Or am I going out of my head?
What if I am?
Or is this just another of my surreal dreams?
Or is the white horse waiting for me outside... along with the smell of that male wolf nose...?
Or am I going out of my head?
What if I am?
Assinar:
Postagens (Atom)