palavra por palavra, procuro chegar, devagar, ao lugar de La Loba.
"O silêncio", disse o griot,"só é escuro no começo..."
quinta-feira, 12 de agosto de 2004
Falando no Pudim de Leite.
A Maria costumava fazer pudim de leite de sobremesa. Não todos os dias; apenas nos dias em que o Bruno vinha aqui. Pudim de leite sempre esteve entre os meus doces favoitos. Melhor que doce de leite, melhor que doce de abóbora, melhor que morango com açúcar ou chatilli. Talvez até melhor que sorvete com pêras ao vinho, marascas, morango, chocolate derretido, *bolinhos* de chocolate (nossa primeira tentativa de petit gateau...). Pensando bem, acho que quase nada é melhor que sorvete com pêras ao vinho ou marascas. Pavê da minha mãe, biscoito champagne e conhaque. Não tão bêbado quanto aquele da Talita uma vez. Embebido. Embeber. Pudim de Ameixa, vingativo ou não. Guavira. Queijo fresco. Cupuaçu. Abacaxi. Ameixa preta, ameixa amarela, jaboticaba, tâmara, romã, carambola. A fruta, com bastante açúcar, não as cachorras. Ursinhos de Yummy na casinha de Bis. Queijo derretido, queijo com goiabada. Delícia cremosa. Enfim, um doce.
Estou escrevendo da beirada do bife à milanesa, só porquê dá para fazer continentes com as batatas, especialmente quando você está rindo demais para conseguir comer. Segunda feira, almoço. Parte da minha história.
Estranha, aliás.
When everything feels like some kid's game, hold your wounds so it won't end that fast...
Peça para eu cantar para você; eu quero cantar para você.
If I can hear your heart beat, all I want is to hear your heart beat...
Te mordo, te devoro.
Eu meio que gosto desse cheiro.
Dá para fazer continentes com as batatas!
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