segunda-feira, 26 de abril de 2004

Aversão ao Vago

"Toc-patoc-patoc-tac-chiquetê-chiquetê-tumba, tumba, tumba, tumba
TOC-patoc-patoc-TAC-chiquetê-chiquetê-tumbalakatumba-tumba-TÁ!"

sexta-feira, 23 de abril de 2004

Olhos Fechados

P'ra te encontrar...
Não estou ao seu lado...
...
...aonde quer que eu vá, vejo você no olhar...
Aonde quer que eu vá, aonde quer que eu vá...


Não, essa música não tem nada a ver, mas eu precisava cantaaa-ar...

"Não sei bem certo
se é só ilusão...
Se é você já perto,
se é intuição...."


Aonde quer que eu vá, passo o caminho olhando... as pessoas. As árvores; os carros. As nuvens. Outro dia parei na frente do vizinho para observar uma taturaninha curiosa que eu nunca tinha visto. A dona da casa saiu na rua, achando que eu queria falar com ela.

"Boa tarde."

"Boa tarde.". Sorri.

Ela ficou lá, me olhando. Perguntou o que eu queria, se eu queria alguma coisa. Eu ri. Não quis ofendê-la nem nada, só achei engraçado.

"Desculpa. Eu só parei para ver esse bichinho."

Ela olhou com cara de hospício, totalmente confusa:

"Está esperando alguém? Quer entrar?"

Eu fiz que não entendi, achando toda a situação muitíssimo curiosa. Me passaram na cabeça algumas cenas de Tiros em Columbine, algum filme sobre Darwin, Pulp Fiction.

"Não, não. Eu só parei para ver esse bichinho aqui no chão, ó: não se preocupe."

Ela viu o bicho no chão, me achou meio louca e entrou em casa, com uma cara de abismo esquisita. Eu rindo. Levantei e subi a rua para minha casa.

Esse bicho-taturana engraçado me rendeu uns pensamentos estranhos ainda outra vez. Desta, na Festa dos Esportes. A quadragésima sétima. Sexta passada. Eu estava conversando com o Paulo Moraes na Encruzilhada do Colégio, quando o vi no chão. Achei engraçado. Eu estava de muito bom humor naquele dia, afinal, minhas pernas estavam começando a voltar ao normal e quinta havia sido um dia quase perfeito. Além disso eu adoro Fe; os jogos, mesmo que quase todos perdidos, me deixam feliz, e eu já antecipava que os jogos da noite seriam animais(como foram). Mas estamos divagando. Com eu ia dizendo, eu estava conversando com o Paulo e o bicho esquisito deu de atravessar a rua. Eu rodeei o artrópode, explicando p'ro amigo(*) e p'ros outros que iam aparecendo que era muito comum ver corpses de lagartas e outros bichos lerdos pelas ruas do Santa, por isso eu costumava proteger esses desafortunados. Aliás, faz tempo que eu não vejo uma daquelas lagartas enormes com cores berrantes que eram o alvo predileto dos automobilles sem espelho para o chão e etc.... Anyway, depois de convesar um pouco, alguém(eu mesma, na verdade) disse que devíamos achar um psor de Biologia para perguntar que raio de bicho bizzarro era aquele(olha, sem querer fazer cena nem nada, aquele bicho era definitivamente ¿punk!, fala sério...).

[nota de 24/4:whaaaaa!!! Meu post! Meu querido post!!! Cadê o resto, cadê cadê??? Oh man, vou ter que reescrever tudo!!!]

Dois minutos depois, passaram a Mila e o Marcos(Geog da 8a e e Ciências da 7a, respectivamente). Arrisquei um aceno meio vago, ainda pensando no bicho; eles passaram, foram-se....
...
...
...Aí eu lembrei que o Marcos era biólogo ¬¬''''''''''''''''''''''''. É o que a vida no colegial faz com a gente... ¬¬*

Falando em biólogos, aconteceu uma coisa muito parecida hoje à tarde, antes de sairmos para o projeto Comênius. Eu estava conversando com o Artur e a Aline no Caminho p/ E.M.(pte pomposa)(aquele lugar onde tem umas faixas amarelas tipo "não é uma vaga") mais próximo da Encruzilhada(aquele lugar carrefour central com ávore onde se pode encontrar praticamente todo o pessoal do Santa, ao longo do dia) quando, brincando com a grama(a conversa 'tava muito boring), encontrei uma espécie estranha de anomalia nas folhas, engruvinhadas, retocidas como uma sanfona. Fiquei curiosa, peguei uma e fiquei olhando, só olhando, meio ouvindo aquela conversa cheia de números("Super Pablo seu amiiigo, vai salvá-lo do periigo..."), meio não, meio desinteressada; pensando se aquilo seria uma bizzarra doença parasita ou uma ainda mais bizzarra mutação aleatória que bem não trazia a ninguém(só, talvez, à minha curiosidade)... Papo vai, papo vem, passou a Bia — eles conversando sobre olimpíada de matemática, e eu me odiando porque mesmo se eu soubesse toda a matéria na ponta da língua eu sempre errava alguma coisa estúpida, como transformar os gráficos de velocidade em parábola... Levantamos, o Artur queria sair dali, fomos dar uma volta inútil pelo colegial. Em dado momento passamos pelo Ricardo Paiva(psor de Biologia, para quem não sabe) — eu já tinha decidido perguntar para ele o que era aquela coisa bizzarra ensanfonada(provavelmente uma doença estranha). Só que, bem nessa hora o Artur(Ò.Ó burn... whaaaa...*olhos em chamas*) estava me enchendo o saco por causa de alguma coisa muito imbecil, e me jogou para o lado de uma forma estranha ao mesmo tempo que o psor passou fazendo "Yu-huu!" na minha cara com uma cara de pato bobo irrecuperável, e a soma desses dois fatores de bizzarice profunda me deixaram num estado de confusão e perplexidade tal que quando eu me toquei do que eu ia fazer a gente já estava longe e o psor sumira de vista...

Oh, man, eu queia continuar escrevendo, mas tenho um jogo da Fufei daqui a uns 30min e tenho que ir... Ah, welll, até a próxima!

"Ye may kill for your self and your mates, and your cubs as they need, and ye can
But kill not for the pleasure of killing, and seven times neve kill man"


(Não, não tem nada a ver ^^;;)

(*)Amigo:1. Pessoa próxima com quem eu gosto de conversar(ou só rodear, em alguns casos) 2. Indivíduo gente-fina, ou muito simpático, independente dele ser meu amigo(1) ou não(embora geralmente seja).

quinta-feira, 22 de abril de 2004

A, se o Mundo Inteiro me Pudesse Ouvir


Eu tenho tanto, tanto, tanto para contar! É até demais. Sabe aquelas coisas que você pensa nelas o dia inteiro, mas quando vai contar, não lembra, não lembra, não lembra! Vamos começar por três semanas atrás... Ou seja, dia 1o de Abril, na Semana da Ditadura... Nossa, como aquela semana foi trash. ¬¬ Deuses, que diabos aconteceu lá? Anyway, ou não, vamos pular uma semana. Dia 8/4, uma simpática, mas, devo dizer, inútil, quinta-feira.

Era feriado. Eu não realmente acho que eu fiz nada de interessante nesse dia. Besides, eu estava muito revoltada com minha família, porque eu não tive chance de escolher o que ia fazer no feriado, só fiz o que minha mãe queria que eu fizesse, ou seja, arrumar as malas para uma viagem que eu não queria fazer in the first place e portanto não passar a noite lendo Megatokyo, afundada no meu desalento. Sinceramente, foi um dia banal. Todo o peso da vida pareceu cair sobre meus ombros, machucando, mais terrível do que eu pudesse jamais me imaginar a sustentar. Todos aqueles sentimentos que eu não revelaria(inteiros e nomeados) nem a vocês me engolfaram num turbilhão enrascante, doloroso, profundo, perfeito. Damn it como eu queria naquele momento esquecer de todas aquelas regras babacas e roubá-los todos, ou talvez cada um deles, ou que fosse apenas um, único, o favorito, e fugir sem que esse se desse conta para um lugar onde ele fosse meu e de mais ninguém... [bom, isso é bonito, mas não é verdade agora: agora, talvez ela tivesse que estar lá, talvez...]

Depois veio aquelas sexta, dia 9, que pôde compensar as últimas duas semanas. Eu quase achei que as Noites de Terror haviam acabado. Ah, quem me dera. Mas não. Como eu ia dizendo, sexta-feira nós fomos — eu, Mamãecs e o Mauro — até Botucatu, na Estância Demétria/Deméter/o-que-quer-que-seja(mãe, como é?) visitar um antigo professor de Artes da minha Mãe, um alemão de 85 anos muito simpática chamado E. Otto Blaich(eu não me lembro do primeiro nome dele...). Foi divertido. Nós tivemos uma oportunidade única de fotografa quadros, ver quadros, conversar com os gatos mais fofos possíveis, comer um pão delicioso com um mel delicioso, fotografar mais quadros, conversar com umas pessoas que eu não tenho certeza de se eu sabia que existiam, ouvir histórias fantásticas sobre o Herr Blaich, o "Blaich do Blaich" e o rio Tietê(uma coisa que eu gosto em pessoas mais velhas é que elas sempre têm histórias para contar), conversar com os cães mais United Colors of Benetton ever, fotografar quadros outra vez, almoçar coisas inusitadas como moqueca de jaca(?!), ver fotos, pedras e outras curiosidades, beber água e etc.
Foi engraçado que, bom, nós chegamos lá na hora do almoço, então o neto do homem que nós estávamos visitando, um menino chamado Cristoph(não, eu não tenho a menor idéia de como isso se escreve) que estudava alguma coisa em São Paulo(cursinho para Bio, eu acho), nos levou a um restaurante divertido(foi lá que nós comemos moqueca de jaca O.o) onde vários professores ou colegas(ñ tenho certeza) da minha mãe iam almoçar. Foi extremamente interessante. Eu rapidamente cheguei à conclusão de que eu nunca passaria por alguma coisa assim... =o.o=
Algum tempo depois de nós chegarmos lá arriveram o Rui e a Glória, e, sei lá, nós continuamos fotografando os quadros, convesando com eles e etc.(note-se que eu estou começando a ficar com sono...).

"Numa folha qualquer eu desenhos um navio de partida
Com alguns bons amigos bebendo de bem com a vida"


No fim da tarde fomos para a casa da Glória, e de lá para a fazenda do Ruy, que ficava na cidade seguinte. Lá pudemos tomar banho, jantar e ir dormir(dormir... dormir... Siiim, dormir é boom... u.u...zzz...).

Sábado foi um dia legal que envolveu passeios, búfalas, Congo(e conseqüentes braços mastigados), cachoeira, café, plantas e etc. Mas eu estou com muito sono, então se eu quiser dizer mais alguma coisa depois, quem sabe eu digo...

[over and out]

segunda-feira, 19 de abril de 2004

Awn... V = o quê mesmo?



Que depressing. Eu acabei de sair do laboratório toda lé[ida e saltitante cantando I Am Free porque eu tinha terminado o relatório adiantado e acertado tudo no que eu conseguia pensar, mesmo fazendo grupo com o Fábio e o Caio, ajudado quem precisava de ajuda(por algum motivo as pessoas sempre pedem minha ajuda ^^) e quase não tinha ido embora só para perguntar para alguém se aquele desenho 'tava mesmo tão parecido com o Reinaldo(o que aliás eu me arrependi de não ter feito), quando, de repente.... eu me toquei que tinha errado todos os gráficos de velocidade, fazendo-os em forma de parábola!!!!!! Que odd!!!! Que terrível. O.o'''''''''''Então, do mais obscuro fundo de rua muito claro e alegre, surgiu meu pai, no corolla azulzinho, virando uma esquina, e eu peguei carona com ele!

Caaaaaaaaara, e eu achando que as últimas semanas tinham sido estranhas... isso porque eu ainda nem fui fazer Teatro nem nada... Se bem que eu já tive chance de falar com a Camila e pedir para o sir Charles Simpsons Boa-Sorte, nosso príncipe que tem o brasão(um dia eu entendo isso... ¬¬), esperar mais ou menos uma hora para eu poder devolver aqueles R$5,50... *starts laughing abruptely, just as when read the Garfield comic in Physics class*

"And I AM FREE to do what I want any ol' time..."

DoMaGosh, eu 'tou tão feliz!! E agora eu sei o que é uma determinação cromossômica de sexo haplóide-diplóide(algo comum em insetos), embora eu não saiba o que eu vou fazer com essa informação... Que que eu 'tava procurando mesmo? Segregação independente dos cromossomos...? Sei lá, mas é que eu empolgo muito com Biologia... e esse livro tem ilustrações legais. ;þþþþþ

Valeu, gente! Uahct!!!

quarta-feira, 14 de abril de 2004

None of My Pain and Woe...


Today was awful. Se não fosse pela lição de Física, pela vingança dos cogumelos, pelos meus irmãos e suas conversas sobre... garças... eu não teria muitos motivos para não me deixar atropelar pelos carros que viram sem pisca... O jantar foi tardio, de fato tarde demais, e o banho foi ao mesmo tempo fervente e frio. As pessoas... as pessoas foam amáveis. Legais. Interessantes e perspicazes. Mas foram só elas.
Foi um dia muito estranho. Até os programas de TV pareciam mais desanimados do que o de costume. Meus olhos parecem me perguntar quando é que lhes darei o direito de derramar estas lágrimas... O pior de tudo, é que sempre existe um motivo. Para tudo.

Parte de mim se alegra. Nem tudo na semana foi um desastre completo. Meu sorriso quando recebi a nota de Bio foi muito sincero. Minha definição ao cantar Behind Blue Eyes hoje foi sincera. E eu devo admitir que estou mais feliz porque gosto de mais gente. E estou mais infeliz, também, porque amo mais gente, e mais intensamente. Uma das conseqüências disso é que qualquer coisinha dói como um zilhão de membranas rompidas. Outra é que um simples sorriso remenda cada uma delas.
Mesmo assim, e até sabendo que eu não tenho nada a perder, esse medo não se dissipa — e continua a destruir cada necessidade, cada pofundo desejo...

quinta-feira, 8 de abril de 2004

And in my ours of darkness...?



I can't take it. The burden of the world. It is heavy, spiky, poisonous. Life is becoming worse every single day. If I was a normal person, I would tell you I am fine. But I am not fine. I was fine. Two weeks ago, I was shining in this beautyfull world. Love was enough. It is not anymore.

Na verdade, já é demais. Está começando a pesar, machucando meus ombros que o carregam. O fardo de ser potencialmente feliz. Eu não entendo! Eu queria entende... Nós temos tudo para ser feliz, mas simplesmente.... Sabe, porque só às vezes? Por que não sempre? Eu queria abraçar vocês... Eu queria beijar você e rolar na grama fazendo buggle, para depois sair correndo como um cachorrinho feliz, com o Argus com aquela cara de lobo correndo atrás... aqueles cachorros todos lambendo nossa cara e nos cobrindo de baba, viscosa, doce, quente... E não só vocês que estão lendo isso, mas todas aquelas pessoas que eu amo...
To hell with society!; eu quero roubar você para um mundo onde não existam escritórios... Onde as pessoas respondam sorrisos com sorrisos e não com caras de incompreensão. Por quê, god damn it, Por quê?! Sabe? De onde vêm essas lágrimas, que escorrem como lava sobre meus sentimentos de papel, que esperam para serem carbonizados?

Eu tentei. Já fazem uns seis meses que eu sorrio, e digo bom dia, boa tarde, boa noite, feliz páscoa e et cetera... As pessoas nas ruas? Acenam com cara enfezada. Mexem a cabeça, parecendo não ter compreendido a função do cumprimento. Eu odeio isso. Esse desprezo. Essa indiferença...

"E aí... tanto faz
se ela não apareceu
e assim...
Nada mais..."


Eu não quero mais, sabe? Ser apenas um fantoche na guerra do mundo. Jogada de um lado para o outro por meus amigos, professores, intermediáios, pais... Não quero mais ser só mais uma. É pedir demais querer direito à opinião? Será que eu não fiz por merecer..? Talvez seja verdade que, no final, nossa função é estatística: somos parte daqueles seis bilhões de pessoas. Se cada um que se revolta contra ser apenas isso morre ou some, a contagem se altera dràsticamente. Mas e daí? Danem-se às estatísticas. Eu não quero mais me sentir apenas um grão de areia, um neurônio, uma formiga, apenas mais um rosto da multidão. Alguém que, longe do seu Todo, não é nada; e dentro dele é ainda menos.

"A vida não é filme você não entendeu
Ninguém foi ao seu quarto quando escureceu
Sabe o que passava no seu coração
Se o que você fazia era certo ou não"


Eu quero algo diferente. Diferente do mêdo, da aceitação, da necessidade. Quero escolher o que vou fazer. Como é possível que nós não possamos ir até a esquina da nossa casa durante a noite, e ninguém faça cousa alguma para mudar essa situação?! Como é que podemos acatar o mêdo, como se ele fosse parte integrante das nossas vidas?!

By the way, Megatokyo rules!

*aqui a pequena lôba se retira, inconformada*

"If ye kill before midnight be silent, wake not the woods with your bay
lest ye frighten the deer from the crop and your brothers go hungry away"

I Wish I Could Stay



Bom dia. Eu acho. Na verdade não. Esse dia não começou bom, e não foi bom até agora. Mas tudo bem. É tudo culpa daqueles horários bizarros da Oficina de Música. E dos horários da escola. E da grana. E dos meus pais. Às vezes eu me pergunto como é que essa família pode ser possível. É paradoxal demais. A gente se ama mais que tudo, e mesmo assim... não basta. Não basta amor para ser feliz. Não basta nunca. Para ninguém. Talvez a gente simplesmente não mereça. Viver esse amor, eu digo. Viver essa vida que nós criamos na nossa mente...

"You can't be a hero hiding underneath your bed
gotta live the life we create inside our head"


Mas, aneeway, I'm hearing a bleedy song-list do Marco and it's bleedy depressing... But... Eu não sei...

"If it makes you happy
It can't be that bad
If it makes you happy
Then why the hell are you so sad?"


Músicas me fazem feliz.... Acho que eu é que 'to meio down esses dias... NOSSA!!! Começou a tocar Chico!!!

"Deixa em paz meu coração
que ele é um pote até aqui de mágoa
e qualquer desatenção
Faça não
Pode ser a gota d'água"


Agora, isso me faz feliz. Vamos lá, tenho uma aula de drums para attend to...

"Já estanquei meu sangue quando fervia
Olha a voz que me resta
Olha a veia que salta
Olha a gota que falta
no desfecho da festa
Por favor"


^^ Algumas coisas não mudam
sob a luz profuda das estrelas que cortam o sol noturno

Oh, so I wish you were here
I just can't understand this unanswered fear
And no, there's no limits to love
I just wanna go through
Make everything I left undone
And you, you're the one that is dear
And I just want you to stay...
Or just you look this way...
And I'll be happy here


Eu só queria chegar la. õ.õ

terça-feira, 6 de abril de 2004

A Long Fall and a Sudden Stop

Hell of a Week

Essa semana foi... memorável.

Segunda-feira foi um dia no mínimo bizarro. Uma aula de Filosofia fora do normal, prova de Laboratório de Física, prova de Inglês(grammar), uma aula de E.F. vazia, confusa e estúpida - muito embora o joguinho de basquete com o Lucas Batata, o Salmoni, O Malfê, o Yuri e mais um cara e duas minas que eu não conhecia, apesar de inútil, tenha sido muito bom... . Por fim, o encontro de teatro foi esquisito prá caramba, nós falamos sobre um tal de protocolo que eu deveria escrever(ah, claro, eu tinha aqueles cinco minutos sobrando na quinta-feira, lembra?), e aliás, eu escrevi, o que já é um bom motivo para não tocar mais no assunto.

Terça foi um dia... estranho, considerando que, depois de uma palestra com o Marcelo Rubens Paiva - que foi mucho loka -, eu fui dormir na casa do Brow só e únicamente para discutir sociedades utópicas(ao que parece nossos conceitos de utopia são vagamente diferentes)... :þþþþ. Meu... pengüins, cara. É só o que eu tenho a dizer.

Quarta foi o pior de todos. Não, falando séio, foi uma porcaria de dia, eu poderia tranqüilamemte não ter vivido ele. As aulas foram boas p'ra caramba(embora o Serginho tenha jogado meus bichos no lixo), mas, depois delas, eu apressada saí do colégio, perdendo uma entrevista com um ex-Arena que no dia eu achava que ia ser totalmente animal, e por causa disso fiquei meio depressiva quando me lembrei. Eu pensei em voltar rápido para o colégio depois de almoçar, mas o Brow me convenceu de que não tinha aula de Amazônia naquela semana(é eu sei. Eu 'tava depressiva na hora...), e eu fiquei, absurdamente mal-humorada, assistindo TV, coisa que eu nunca faço(bom, pelo menos não de dia). Quando cheguei na escola às 15h da tarde, tinha outra prova de Inglês, e meu dia teria acabado horrível, ouvindo o Btow reclamar do dia dele, se uma das popstas da Infotec não envolvesse procurar seu próprio nome na internet. Afora aquelas listas de vestibular dos meus irmãos e primos, eu achei coisas realmente interessantes, como o AllAnime, um comentário na Elfwooods, o TPMblog(não, eu não vou pôr links.)...

Quinta-feira foi o mais lame de todos. As aulas foram normais, mas a tarde foi deprimente. Vim para casa almoçar depois daquele filme esquisito(um documentário sobre a ditadura), comi, e depois, bom, fiquei vendo filmes matrix do Mario e jogando Battle Pong com o Giovanni(perdendo todas é claro). Resolvi ir para o basquete às 16h30* e, depois de um treino animal, saí meio correndo para chegar em casa às 18h15**(na hora eu achei que meu relógio estivesse errado e fossem 18h00), fui pêga por minha mãe no caminho até a Oficina de Música e cheguei lá atrasada em uma hora para a aula de bateria***. Fiquei uns minutos batendo papo com o psor Mário, um cara muito feliz(primeira frase: "oi?")e fofíssimo mas meio d'stranho; brinquei na batera alguns minutos até a Mônica vir me chamar porque o Marco e o Gio estavam me esperando, e fomos para casa, onde levei uma pseudo-bronca que me fez infinitamente infeliz(mas isso era, digamos, inevitável) e... sei lá, depois disso eu fui procurar o Vicente do teatro no google para ver se eu achava o e-mail dele e achei os sites de teatro mais bizzarros ever...

"When it hasn't been your day, your week, your month, or even your year... BUT:"

Le Fin de la Semaine

Finalmente, Sexta foi um dia mó legal! `Ô.ô;; A Palestra com o Plínio foi divertida, e a disscussão que se seguiu a ela foi... sei lá, foi meio tediosa(não tanto quanto a desta segunda) mas foi... legal... eu acho...

Mas, enfim, o Alexis veio aqui o que melhorou meu humor consideràvelmente durante a semana, e hoje a Kalu está aqui também, e... Bom, eu 'tô feliz com isso. =^.^=
Sábado foi um dia meio incoherent... Eu quase passei mal de manhã, com frio, fui correndo até a escola, joguei futebol no sol escaldante( Patroas 4x0 Mafiosas - tudo culpa da D. Morte), vim de carona com a Maísa e... o resto da tarde foi boring.

Domingo teve festa do Dan, e embora o Máfia tenha dado errado(também, nem quem já sabia jogar 'tava jogando direito...) e o luau tenha sido a coisa mais miada ever, foi muito bom.

E ontem.... ontem foi legal, sabia? Até o teatro foi legal, apesar daquela disscussão. E eu descobri que eu morro de inveja do Yuri e do Márcio, o que é meio estranho, mas tudo bem. Na verdade o Yuri me dá uma raiva desgraçada. =ô ô= Mas eu adoro ele, então eu não vou falar disso... pelo menos não agora...

Eu também descobri que várias pessoas não tem H no nome, o que foi uma grande surpresa... Viu, eu descobri um monte de coisas novas! =^.^=

"So here I am
doing everything again
holding on to what I am
Pretending I'm a superman!"


Aneeway...

Resolvi restartar o Wolfless Deeds e postei mais alguma coisa no Palavra de Narran, vão lá ver!

"And so I wake up this morning and I step outside
And I'm singing a song and I get real high
and I scream at the top of my voice
"What's going on??"
and I say:"


Hoje.

Eu não tenho mais nada para dizer.... Eu tô com sono e apenas prolongo vosso desprazer. Perdão, meus leitores fiéis. [open eyes]. Vamos terminar esse dia com uma música:

"When I find myself in times of trouble Mother Mary comes to me
Speaking words of wisdom, Let it be
And in my hour of darkness she is standing right in front of me
Speaking words of wisdom, Let it be
Let it be, let it be, let i be, oh, let it be
Whisper words of wisdom, let it be

And when the broken hearted people living in the world agree
There will be an answer, Let it be
For though they may be parted there's still a chance that they will see
There will be an answer, Let it be
Let it be, let it be, let it be, oh, let it be
There will be an answer, Let it be



And when the night is cloudy, there's still a light that shines on me
Shine untill tomorow, Let it be
I wake up to the sounds of music, Mother Mary comes to me
Speaking words of wisdom, Let it be
Let it be, let it be, let i be, oh, let it be
Whisper words of wisdom, let it be"


Good nigh', me harties. Have the sweetest dreams of your whole said 'lives'...

*Nota cult: o treino começa às 16h30.
**Nota ainda mais cult: a aula começa às 17h40.
***Nota A Mais Cult de Todas: a aula só dura 50 minutos!